Dia Mundial da Saúde Digestiva Read More »
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]]>Microbiota intestinal (MI) é o conjunto de microrganismos (não só bactérias) que povoam o trato gastrointestinal (TGI) humano e que, em condições normais, não nos causam doenças. A MI possui trilhões de microorganismos e mais de 1000 bactérias com importantes funções no corpo. A MI possui como principais funções:
O surgimento da microbiota começa logo após o nascimento proveniente da mãe. As funções da microbiota estão sendo cada vez mais descobertas e consideradas vitais para o funcionamento do nosso corpo.
As doenças do aparelho digestório têm aumentado e é importante ficar atento aos sinais e sintomas. Os mais comuns são náuseas, empachamento, azia, retorno do alimento e ou ácido gástrico, diarreia e/ou constipação e dor abdominal. Mas, outros sintomas como tosse seca, dor no peito, sinusite, asma, dor de cabeça, déficit de atenção e lesões na pele, que aparentemente podem indicar outro tipo de doença, também são sintomas de problemas digestivos.
Em caso de sintomas, procure um médico especializado no trato gastrointestinal. Em caso de dúvida, comente aqui embaixo ou entre em contato.
As doenças do aparelho digestivo estão relacionadas a alguns hábitos adquiridos ao longo da vida, como por exemplo, alimentação inadequada, sedentarismo, tabagismo, estresse. Portanto, a prevenção é a melhor maneira de diminuir os índices de complicações na saúde digestiva.
O diagnóstico precoce é a melhor forma para curar e evitar complicações de qualquer doença. Ao sentir qualquer sintoma, procure um médico imediatamente e evite a automedicação.
Outros sintomas importantes são irritações frequentes no estômago, dores de barriga, alterações significativas nas fezes, diarreia e, até mesmo, o mau hálito ou alterações na boca sem motivo aparente, fique atento.
De acordo com a Organização Mundial de Gastroenterologia 20% da população global sofre algum tipo de problema intestinal e 90% das pessoas não procuram orientação médica, recorrem à automedicação ou não fazem nada para resolver o problema.
O Dia Mundial da Saúde Digestiva foi criado para conscientizar e orientar a população sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce das doenças do aparelho digestivo.
Espalhe a mensagem deste dia e em caso de qualquer sintoma procure um médico para avaliar o seu caso.
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]]>O conteúdo Cisto no Pâncreas aparece primeiro em Dr. Murillo Lobo.
]]>O pâncreas é uma glândula de aproximadamente 15 cm que possui a função de auxiliar na digestão com a produção do suco pancreático; e também produção de hormônios, como a insulina, que regula o nível de glicose no sangue. Os cistos são pequenas “bolsas” que podem conter líquido, eles surgem decorrente de inflamação no pâncreas, a pancreatite.
Nem sempre vão aparecer sintomas, mas em alguns casos pode haver dor abdominal, náuseas, vômitos, perda de peso e em casos raros, obstrução gastrointestinal, icterícia e anemia. O diagnóstico pode ser realizado por meio de exames de ressonância e tomografia.
Em muitos casos, o cisto é benigno, dessa forma não oferece risco ao paciente e deve desaparecer com o tempo, neste caso é necessário apenas o acompanhamento. Porém, existe a chance do cisto evoluir para um câncer, neste caso é necessário o tratamento ou drenando o cisto com uma agulha ou realizando uma cirurgia para retirada. No caso de pacientes idosos a drenagem é indicada para evitar complicações futuras, o procedimento é realizado com a ajuda de um endoscópio.
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]]>O pâncreas localiza-se na parte superior da cavidade abdominal, em uma área chamada de retroperitônio, situada atrás do estômago. Divide-se em três partes: cabeça, corpo e cauda. Ele fica do lado esquerdo do corpo, debaixo da costela. Segue aqui uma curiosidade: se a dor estiver localizada do lado esquerdo na parte superior do abdômen e intensificar após deitar de barriga para cima, pode ser um problema no pâncreas, fique atento e em caso de sintomas, procure um médico imediatamente.
Normalmente a dor surge na parte superior do abdômen e atrás do estômago, do lado esquerdo, debaixo da costela, e a sensação é de ardência podendo irradiar para as costas. A dor pode ser mais forte depois do paciente ingerir algum alimento, e costuma ser mais intensa após a ingestão de alimentos gordurosos. Como a dor nessa região pode ser em outros órgãos, fique atento a outros sinais que podem confirmar de fato que a dor é no pâncreas, como enjoo, vômitos, diarreia, perda do apetite, sensação de má digestão, sensação de barriga inchada e urina escura.
A dor no pâncreas pode ser:
Pancreatite: acontece quando as enzimas produzidas pelo pâncreas são liberadas no seu interior, promovendo a destruição progressiva do órgão e sua inflamação.
Insuficiência pancreática: ausência de produção de enzimas digestivas pelo pâncreas, levando ao aparecimento de alguns sintomas como dor no pâncreas, má digestão, presença de gordura nas fezes, fezes com mau cheiro, desnutrição e perda de peso.
Câncer no pâncreas: este sintoma normalmente surge quando a doença está em fases mais avançadas e é mais frequente em pessoas com mais de 60 anos, com histórico na família ou que possuem hábitos que comprometem a saúde do pâncreas.
A pancreatite acontece pois há liberação das enzimas pancreáticas no interior do órgão, o que faz com que o pâncreas comece a se deteriorar. Quando a pancreatite aguda é grave isso pode resultar em necrose (morte) de células do pâncreas e grande liberação das enzimas para outros órgãos do corpo através da circulação sanguínea. Como essas enzimas são tóxicas, pode haver comprometimento da função renal, respiratória e cardíaca, o que pode levar à falência dos órgãos e à morte.
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]]>Câncer de Pâncreas Read More »
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]]>O pâncreas está localizado no abdômen, em uma região atrás do estômago, com o tamanho médio de 20 centímetros. Por produzir enzimas e hormônios, o pâncreas é glândula mista, possui duas funções distintas: a função endócrina, responsável pela produção de insulina (hormônio que controla o nível de glicemia no sangue) e a função exócrina, responsável pela produção de enzimas envolvidas na digestão e absorção dos alimentos. Portanto, o pâncreas é uma glândula que faz parte do sistema digestivo e endócrino.
Os principais fatores de risco que podem influenciar no desenvolvimento do câncer de pâncreas são: tabagismo, pancreatite crônica, diabetes mellitus tipo 2 e uma dieta rica em gordura.
O câncer de pâncreas é uma doença que demora a apresentar sintomas, o que retarda e dificulta o diagnóstico. Os sintomas mais comuns são: dor abdominal de diferentes intensidades que se irradia para as costas, icterícia (pele e mucosas amareladas), perda de apetite e de peso, cansaço e anemia.
Ao sentir algum desses sintomas, é muito importante consultar um médico para diagnóstico e indicação do melhor tratamento.
OBSERVAÇÃO: Um fator de risco é algo que afeta sua chance de adquirir uma doença como o câncer. Diferentes tipos de câncer apresentam diferentes fatores de risco. Ter um fator de risco ou mesmo vários, não significa que você vai ter uma doença como o câncer.
Durante a consulta com o médico, é feita a coleta de informações do histórico clínico e familiar. Além disso, é realizado um exame físico completo com foco principalmente no abdômen para verificar a presença de massas ou acúmulo de líquidos. A pele e a parte branca dos olhos também são verificadas em relação a icterícia (coloração amarelada).
O diagnóstico leva em conta os sinais e sintomas, bem como o resultado de exames de laboratório e de imagem, tais como: ultrassonografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética e a colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPER). Há casos em que é preciso realizar uma biópsia para fechar o diagnóstico.
O câncer de pâncreas é muito difícil de ser diagnosticado precocemente, geralmente os sintomas se manifestam quando a doença já se disseminou para outros órgãos. Atualmente, não existem exames que consigam rastrear se uma pessoa tem o risco de desenvolver o câncer de pâncreas.
Após o diagnóstico, as opções de tratamento para câncer de pâncreas podem incluir: cirurgia, radioterapia, quimioterapia, imunoterapia e controle de dor.
A cirurgia para a retirada completa do tumor é avaliada sempre que possível. Quando já existem focos de metástases prejudicando o funcionamento de outros órgãos, ela pode ser realizada para reduzir os sintomas adversos causados pela doença. Outro recurso paliativo é a colocação de endopróteses.
Quimioterapia, associada ou não à radioterapia, é um recurso terapêutico para evitar reaparecimento do tumor, controle da doença ou alívio dos sintomas.
Câncer pâncreas é uma doença grave e o diagnóstico precoce é muito difícil já que os sintomas não são específicos e podem se confundir com outras doenças.
Procure sempre seu médico de confiança para orientações personalizadas.
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